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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CIENTÍFICA E CULTURAL

Prezad@s,


A Associação Ecológica Buriti- AEB tem o prazer de comunicar que no dia 20/01/2016 (quarta-feira), foi publicado no Diário Oficial da União - DOU o termo de Cooperação Técnica Científica e Cultural com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia -UFRB.

Este compromisso oficial que muito nos alegra, ao mesmo tempo nos torna ainda mais responsáveis nos encorajando  a continuar pedindo seu apoio na busca de novas conquistas socioambientais para continuarmos honrando nossos compromissos com os parceiros e com a Sociedade nos nossos Territórios de Identidade Recôncavo da Bahia e Portal do Sertão respectivamente.
Abaixo de Deus o que tem nos fortalece muito é o seu APOIO VOLUNTÁRIO com fidelidade aos princípios básicos da Educação Ambiental : Cidadania, Equidade, Ética, Disciplina e Ordem.


Saudações Ecológicas,
Equipe Voluntária de Comunicação da AEB - EVC da AEB.

Fonte : Diário Oficial da União - Seção 3 - Nº 13- Pag 71.

Equipe Voluntária de Comunicação da AEB - EVC da AEB - buritisempre@hotmail.com

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

domingo, 17 de janeiro de 2016


I Encontro Regional de Educação Ambiental Escolas Sustentáveis e Com-Vida
Data: De Sexta-feira 08 Abril 2016
Até Domingo 10 Abril 2016
Local: Esplanada - Ba - Auditório do Colégio ACM
Contato: http://cocomvida.wix.com/iereaesplanada
EVC da AEB - buritisempre@hotmail.com

PLANTAS AQUÁTICAS NO RECÔNCAVO

Um esforço de coleta no período de 2009 a 2015 nos 20 municípios dentro da bacia do Recôncavo resultou numa lista com mais de 300 espécies de plantas aquáticas pelo Herbário da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O número corresponde a metade do valor estimado deste tipo de planta no Brasil. O estudo teve financiamento da FAPESB e do CNPq e seu resultado foi publicado na edição de dezembro da revista Check List - The Journal of Biodiversity Data.  
No total, foram relatadas na publicação 316 espécies em 206 gêneros e 71 famílias, incluindo 11 espécies de samambaias, com plantas halófitas e emergentes sendo as mais comuns. Todas as espécies foram classificadas em seis formas de vida. As coletas no Recôncavo acrescentaram nove famílias de angiospermas às 72 já relatadas em estudos prévios de tais plantas no Nordeste do país. São elas: Anemiaceae, Amaryllidaceae, Heliconiaceae, Hypoxidaceae, Iridaceae, Piperaceae, Polygalaceae, Sapindaceae e Vitaceae.
“A importância desses esforços de coleta é evidente. Essa região apresenta uma grande variedade de habitats que desempenham um papel importante na conservação/manutenção da biodiversidade”, explica a coordenadora do trabalho, professora Lidyanne Aona. Segundo o biólogo Grênivel Costa, também foi possível constatar que a flora aquática da bacia do Recôncavo é caracterizada por elevada riqueza de espécies, o que corresponde a cerca de 50% das 500-600 espécies estimadas para o ambiente aquático no Brasil.
O estudo abrangeu uma área de 11.200 km2 nos municípios de Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, Castro Alves, Conceição do, Almeida, Cruz das Almas, Dom Macedo Costa, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muniz Ferreira, Muritiba, Nazaré, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, São Felipe, São Félix, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passe, Sapeaçu, Saubara, e Varzedo. Uma amostra de cada espécie foi depositada no Herbário da UFRB.
“Além de ampliar o conhecimento sobre a composição florística dos ambientes aquáticos na bacia do Recôncavo da Bahia, o estudo também facilitará um acompanhamento em longo prazo de ambientes aquáticos e ajudar os pesquisadores a lidar com a sua gestão da água, essencial para a conservação e manutenção de qualquer corpo de água”, conclui o relato.

NOTÍCIAS DE IPIRÁ


População de Ipirá é beneficiada com sistemas de dessalinização do Programa Água Doce

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) realizou, entre os dias 04 e 07 de janeiro, oficinas de Sustentabilidade Ambiental em três comunidades do município de Ipirá (Cachoeirinha, Estaleiro e Vista Nova), com o objetivo de capacitar os moradores locais quanto aos procedimentos para manutenção do sistema de dessalinização do Programa Água Doce (PAD). Esta etapa marcou o início da operação dos três sistemas que beneficiarão, com a oferta de água potável, mais de 130 famílias de comunidades rurais do município.  

As oficinas foram ministradas por técnicos da Diretoria de Política e Planejamento Ambiental da Sema e equipe do PAD, com a participação de gestores públicos, moradores, professores, agentes de saúde, líderes comunitários, entre outros. Ao todo serão entregues, em Ipirá, oito Sistemas de Dessalinização nas comunidades de Amparo, Cachoeirinha, Cascavel, Estaleiro, HU, Rosário, Sítio Novo e Vista Nova. 

Na ocasião também foi firmado o 2° Acordo de Gestão, elaborado e aprovado pela comunidade, contendo as regras que irão orientar os direitos e os deveres de todas as pessoas a serem beneficiadas, bem como as regras para retirada da água. “O termo de compromisso assinado pela comunidade e pelos órgãos que o apóiam define os responsáveis em cuidar do dessalinizador e da Unidade Demonstrativa, além da destinação adequada do concentrado, visando à preservação do meio ambiente”, explicou a especialista em meio ambiente da Diretoria de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema (DIPPA), Susane Araújo. 

O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com diversas instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil. Visa estabelecer uma política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano por meio do aproveitamento sustentável de águas subterrâneas, incorporando cuidados técnicos, ambientais e sociais na implantação, recuperação e gestão de sistemas de dessalinização.

Na Bahia o PAD tem como meta a implantação e gestão de 385 sistemas de dessalinização, disponibilizando água de qualidade, pronta para o consumo, à cerca de 160 mil pessoas. “Nesta primeira fase o programa entregará 145 sistemas, já foram concluídas 35 unidades e encontram-se em andamento mais 30 obras de implantação destes equipamentos, todos em comunidades difusas do semiárido”, ressaltou o diretor da DIPPA, Ruben Armua
                                                                                   PAD Ipir?

Fonte :

Ambiente Informa - Edição n° 47/2016 - 15/01/2016‏

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