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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

EDITAL PÚBLICO DO INSTITUTO OI FUTURO

Prezad@s, para conhecimento
Estão abertas as inscrições para concorrer ao edital público do instituto OI Futuro, da empresa de telefonia móvel Oi. Serão duas linhas de investimento, uma corresponde à Seleção Nacional de Projetos Culturais 2015/2016 e a outra à Seleção da Programação dos Centros Culturais Oi Futuro 2015/2016. A concessão de patrocínio financeiro será incentivado pelas Leis Estaduais de Incentivo à Cultura. Saiba mais:
A primeira das oportunidades, a Seleção Nacional de Projetos Culturais 2015/2016, é voltada a projetos inscritos por pessoas jurídicas e apoiados por Leis Estaduais de Incentivo à Cultura em todo o Brasil. Já a segunda, a Seleção da Programação dos Centros Culturais Oi Futuro 2015/2016, localizados na cidade do Rio de Janeiro, é voltado para projetos inscritos por pessoas jurídicas na Lei Estadual de Incentivo à Cultura do estado, que se identifiquem com perfil curatorial dos espaços.
O edital busca estimular novas linguagens artísticas, apoiando criações que proponham e promovam o cruzamento entre arte, ciência e tecnologia, e a convergência de meios e de suportes. Além de reconhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira e democratizar o acesso à cultura.
Podem participar somente pessoas jurídicas proponentes de projetos culturais. As inscrições estarão abertas até às 17h00 do dia 21 de janeiro de 2016
Para saber mais e acessar o edital completo, além do formulário de inscrição, clicar em http://www.oifuturo.org.br/editais/editais-de-cultura/
Fonte : 
Val Rocha
Coordenadoria Cultura e Universidade
Pró-reitoria de Extensão
(75) 3621 3857 / 9969-4920
valrocha@ufrb.edu.br
valrocha.ufrb@gmail.com 

EVC da AEB -buritisempre@hotmail.com

CURSO PARA FORMAÇÃO DE GESTORES CULTURAIS

Prezad@s, para conhecimento

Estão abertas até 25 de janeiro de 2016 as inscrições do curso para formação de gestores culturais dos estados do Nordeste, em níveis de extensão e de aperfeiçoamento. Ao todo, serão 90 vagas, 53 para Pernambuco e o restante para os outros estados da região. O objetivo do curso é contribuir na capacitação do setor, com subsídios teóricos e práticos que permitam compreender aspectos presentes no atual campo cultural.

Podem concorrer gestores da administração pública, da sociedade civil (especialmente de pontos de cultura), de municípios nordestinos e conselheiros municipais de cultura. É importante que os interessados já tenham formalizado sua adesão ao Sistema Nacional de Cultura ou que se disponham a assinar o termo de compromisso de adesão ao SNC, assim como docentes de instituições públicas federais e estaduais de ensino superior do Nordeste.

As inscrições poderão ser realizadas tanto presencialmente, quanto pelos Correios ou por e-mail, indicando a modalidade escolhida (extensão ou aperfeiçoamento). O processo de seleção consistirá em análise curricular e da Carta de Intenções realizada por comissão de seleção instituída para esse fim. 


Fonte : 

Val Rocha
Coordenadoria Cultura e Universidade
Pró-reitoria de Extensão
(75) 3621 3857 / 9969-4920
valrocha@ufrb.edu.br
valrocha.ufrb@gmail.com 

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EDITAL DE APOIO A PROJETOS

Prezad@s, para conhecimento
Fundo Brasil de Direitos Humanos publicou a versão 2016 do seu edital anual de apoio a projetos que tenham como objetivo combater qualquer forma de violação institucional a direitos humanos e a discriminação.No total estão disponíveis 800 mil reais, para projetos que receberão entre 20 mil e 40 mil reais.
Dentre o foco dos projetos que serão aprovados, conforme verificado pela ABCR, estão aqueles que articulam o combate à violência institucional e à discriminação com um ou mais dos seguintes focos: direito a cidades justas e sustentáveis; direito à livre expressão, organização e manifestação; direito à livre orientação sexual e identidade de gênero; direito à terra e ao território; direito das mulheres; direito de crianças e adolescentes; direitos socioambientais no âmbito dos megaprojetos; enfrentamento ao racismo; enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo; garantia do Estado de Direito e justiça criminal.
Propostas podem ser enviadas até o dia 26 de fevereiro do próximo ano. Todas as informações estão disponíveis em http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/proposals
Fonte - 
Val Rocha
Coordenadoria Cultura e Universidade
Pró-reitoria de Extensão
(75) 3621 3857 / 9969-4920
valrocha@ufrb.edu.br
valrocha.ufrb@gmail.com 

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

ENERGIA CLIMA E CIDADÂNIA


Dilma e Merkel: o que esperar deste encontro

Notícia - 13 - ago - 2015
Na próxima semana, a presidenta brasileira e a chanceler alemã se encontram em reunião bilateral. Florestas, investimentos em energia e a Conferência do Clima são temas que devem ser abordados.

(©creative commons)

Desafetos no futebol, mas parceiros históricos em relação ao meio ambiente. A cooperação na área ambiental se consolidou no início dos anos 90 com a criação do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais (PPG7), que se destinava ao desenvolvimento e criação de áreas protegidas no Brasil. A Alemanha teve destaque como o principal parceiro e investidor do Programa, além de ter contribuído para outras iniciativas como o Fundo Amazônia.
Nesta antiga relação, não foi apenas a Amazônia que recebeu investimentos. Também foram feitas parcerias nas áreas de energias renováveis, como a solar, e em energia nuclear. A contradição é que enquanto o potencial de Sol é elevadíssimo no Brasil e pouco aproveitado, a Alemanha que possui menos irradiação tem quase 10% de sua população se beneficiando da energia solar.
De olho na Conferência do Clima, a COP21, que acontece no final do ano em Paris, na França, e na qual espera-se que mais de 190 países assinem um acordo para redução da emissão de gases de efeito estufa, é fundamental acompanhar o que acontece com o desmatamento e a Amazônia.
Nas negociações internacionais, o Brasil é tido como um excelente cumpridor de suas obrigações e o governo federal faz questão de ressaltar os números de queda do desmatamento no País e, consequentemente, a queda das emissões. No entanto, o governo Dilma é um dos que menos demarcou Unidades de Conservação e Terras Indígenas, uma das melhores formas de combater o desmatamento. Para se ter uma ideia, nos últimos cinco anos Dilma criou apenas 1% do total das Unidades de Conservação existentes.
Além disso, o controle da extração de madeira da Amazônia na forma como é feito hoje funciona apenas para legalizar madeira ilegal. Órgãos oficiais do próprio governo definem que ilegalidade do setor chega a mais de 50% do volume extraído. O atual cenário coloca em risco os esforços realizados pelos programas de cooperação entre Brasil e Alemanha e muitas das áreas protegidas demarcadas com apoio do PPG7.
Um aporte de novos investimentos no Brasil por parte da chanceler alemã seria bem-vindo e Merkel poderia reiterar o apoio do governo alemão em relação à proteção das florestas e à adoção de metas mais ambiciosas para combater as mudanças climáticas visto que a Alemanha é um dos grandes financiadores do esforço global para a conservação de florestas tropicais.

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