Educação, Justiça e Cidadania
"Na secção da última sexta, dia
13/09/13, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal
rasga a Constituição Brasileira na frente de vários colegas do Supremo e ele
afirma: Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por
corrupção legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso de
democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas
por condenados. Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados,
após condenados, assumem cargos e afrontam o judiciário.
Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que, condenados, façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos." (Ministro Joaquim Barbosa)
Peço-lhe desculpas por não ter conseguido postar a foto do Magistrado Joaquim Barbosa rasgando a constituição Brasileira.
Caso você deseje ver esta foto pode nos solicitar que encaminharemos via E-mail.
Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que, condenados, façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos." (Ministro Joaquim Barbosa)
Peço-lhe desculpas por não ter conseguido postar a foto do Magistrado Joaquim Barbosa rasgando a constituição Brasileira.
Caso você deseje ver esta foto pode nos solicitar que encaminharemos via E-mail.
Como
fica a educação num ambiente deste?
A
Escola tem encontrado muita dificuldade para cumprir a sua função de preparar o
indivíduo para o exercício da cidadania. A impunidade, o desrespeito ao
cidadão, a inversão de valores e a desonestidade são elementos indispensáveis à
ordem do dia.
É
nesse emaranhado de incertezas, de falta de segurança, de desmandos, de
desvalorização do Professor e da própria vida, que o educador tem que descobrir
os caminhos para desenvolver o seu trabalho.
O
educando está sempre a questionar a ação dos pais e educadores que tentam dar aos
seus filhos e/ou alunos, uma formação que os ajude a crescer, com a maturidade
adequada, para assumir os destinos da própria vida.
Eles
perguntam: - Para que estudar? - Para que tudo isso se, quando crescer, vai ser
jogador de futebol ou político? (Sem querer aqui ofender aos jogadores de
futebol).
Portanto,
para que essas lições de moral, de seriedade, de honestidade, de respeito? Para
que tanta corrida atrás de mais conhecimento? Por que pregar respeito à
Constituição, a Lei maior do nosso Brasil, se os próprios legisladores não a
respeitam?
Diante
desta situação, apelar para Deus é a nossa grande esperança. Para tanto, cada
brasileiro deve cumprir a sua parte e nós, educadores, continuarmos a nossa
luta por uma boa educação para o nosso povo.
Aguardamos as suas contribuições para socializarmos com os demais leitores deste Blog.
S/Eco
Equipe de Divulgação da AEB.