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sábado, 24 de outubro de 2015

A ÁGUA SUBTERRÂNEA NA BAHIA CAUSA PREOCUPAÇÕES AO GOVERNO DO ESTADO

Notícias

21/10/2015 14:00

Governo da Bahia busca investimentos para monitorar água subterrânea

Preocupado em garantir a boa qualidade da água utilizada para o consumo diário de centenas de famílias baianas, o Governo da Bahia prepara uma rede de monitoramento para ‘medir’, em tempo real, a qualidade da água subterrânea em áreas já diagnosticadas como críticas, prioritariamente. A informação foi anunciada pelo secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, durante audiência pública realizada nesta terça-feira (20), na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O secretário adiantou que os recursos para colocar essa tecnologia em funcionamento devem vir através do Banco Mundial, somando cerca de US$ 1 milhão. O prazo estimado é que em um ano a Bahia disponha do sistema. O governo já tem uma rota prioritária para iniciar o monitoramento da água subterrânea na Bahia. 

“Vamos começar pela região da Província Uranífera, que compreende o território de Lagoa Real, Caetité e Livramento de Nossa Senhora, justamente porque a gente precisa ter dados mais seguros para a tomada de decisões em relação ao abastecimento humano, dessedentação de animais e, até mesmo, para subsidiar o Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] na tomada de decisão em relação ao licenciamento ambiental”, disse Spengler.

Ainda sobre a região, onde fica uma mina de urânio, o secretário apresentou informações referentes ao trabalho realizado até o momento. O foco especial é monitorar a área de exploração da mina. Assim, a equipe técnica do órgão ambiental da Bahia, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), estabeleceu uma área de atuação, onde estão implantados 23 poços. O Inema acompanha a qualidade da água nesses poços por coleta de amostragem. Spengler afirmou que o trabalho seguirá sendo aperfeiçoado. 

O titular da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) ainda aproveitou a oportunidade para alertar que existem poços perfurados, sem qualquer autorização do poder público, e isso implica em riscos para a saúde da população que consome a água. A audiência pública reuniu representantes do Ibama, da sociedade civil, das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa instalada na região e que realiza exploração de urânio, e de deputados federais. A agenda foi motivada atendendo ao pedido do deputado Sarney Filho (Maranhão), da Comissão de Meio Ambiente.
SEMA - Secretaria do Meio Ambiente.
Para nós da AEB a farra das outorgas sem fiscalização permanente das fontes mantenedoras, está sendo sem dúvidas a causa incentivadora para acelerar o processo de exaustão dos corpos D'água superficiais e subterrâneos.
Exemplo : A EMBASA Comercializa Água . Quantas árvores ela planta por ano nas nascentes dos rios que fornecem Água para ser comercializada por ela ? Quantos agricultores ribeirinhos ela já incentivou para manutenção das matas ciliares das nascentes,  riachos e rios perenes ? Qual o plano de ação estratégico da EMBASA apara assegurar a manutenção espontânea da matéria prima que lhe mantem no negócio ?  Onde e em que região da Bahia este milagre ocorreu ? 
Ao nosso ver a EMBASA não está nem ai para a proteção das águas, ela só enxerga a matéria prima para faturar. 
Exemplo grosseiro : Negocia com porcos e come o farelo. Aí os porcos não podem engordar. Me faça uma garapa senhor Secretário eterno do Meio Ambiente Dr. Eugênio Spengler ..,(ppfs).

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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

CORAL DA UFRB CANTARÁ EM SÃO FÉLIX- BA/BR

Neste domingo 25/10 às 09h em São Félix-Bahia, o CANTO CORAL UFRB sob regência da maestrina Natanira Goncalves e equipe da Nata Musical '' Escola de Música''.
LOCAL : Arquivo Público...
Você é nossa(o) convidada(o).
Neste evento estará sendo homenageado o pai da Maestrina Natanira Gonçalves.  



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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

AGRICULTURA FAMILIAR

SISTEMATIZAÇÕES PODEM AJUDAR NA DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS ÚTEIS A FAMÍLIAS SERTANEJAS

07/09/2015

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Saberes e práticas de agricultoras e agricultores são destaques das sistematizações. Foto: Programa Semear/ Manuela Cavadas
Conhecer aprendizagens, desafios, conquistas e contextos de experiências relacionadas à nossa realidade pode ajudar na construção de ideias capazes de transformar nosso cotidiano. Para facilitar a disseminação desses saberes, é possível contar com diferentes instrumentos de gestão do conhecimento. Hoje, vamos dar atenção especial a um deles: a sistematização.
Quando o assunto é desenvolvimento rural sustentável no Semiárido nordestino, saberes e fazeres de agricultoras e agricultores costumam ser muito úteis. O que dizer, então, sobre a possibilidade de acessar conhecimentos assim a partir de poucos cliques? Isso é o que propõe o Banco de Saberes e Atores do Semiárido que reúne sistematizações separadas por áreas temáticas como: Inovações produtivas e tecnológicas; Negócios rurais e Recursos naturais e adaptação às mudanças climáticas.
No total, são 16 experiências sistematizadas, contemplando iniciativas realizadas em regiões semiáridas de estados como Bahia, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Abaixo, o link para cada experiência, que pode ser acessada em www.portalsemear.com.br. É possível fazer o download das sistematizações e assistir a vídeos que ilustram os aprendizados registrados nos documentos. Ao lado do descritivo de cada sistematização há perfis de agricultoras e agricultores que participam das experiências, compartilhando seus saberes.
Inovações produtivas e tecnológicas:
Negócios Rurais
Recursos naturais e adaptação às mudanças climáticas
FONTE: Projeo SEMEAR

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