Agradecemos ao Colaborador Jose luiz mansurFrase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
quinta-feira, 14 de junho de 2012
PARA SER LIDA E REFLETIDA
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Maceió - Brasil
Mar do Amor
Contexto
Capital alagoana e uma das principais metrópoles nordestinas (900 mil habitantes), Maceió tem praias com o conforto de quiosques, orlas e ciclovias, em meio à beleza de piscinas naturais e recifes de corais. Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara, as três mais freqüentadas, dão aos visitantes o privilégio de intercalar um banho nas represas de água salgada com uma porção caprichada de mussulim, o marisco típico da região. Ou então, embarcar numa jangada e ver o degrade do azul clarinho até o verde escuro, nos 40 km de costa da capital. Opções – urbanas ou naturebas – não faltam.
A temperatura média de 28ºC (as manhãs de verão começam a partir dos 30ºC) transforma praias em potentes ímãs de turistas, mas vale reservar um tempo extra à cultura local. O centro histórico de Alagoas (estabelecido no auge da produção de cana e fumo, nos séculos 17, 18 e 19) e o bairro portuário do Jaraguá, concentram as principais igrejas e construções antigas da cidade. Preste atenção na Catedral Metropolitana, da metade do século 19, e na Igreja de Nossa Senhora do Livramento, onde uma imagem da Imaculada Conceição costuma arrancar suspiros. A Igreja do Bom Jesus do Martírio, que começou como uma modesta capela, ainda preserva azulejos portugueses raros. Os melhores museus da capital também estão por ali, como o Théo Brandão, em homenagem ao folclorista Theotônio Brandão Vilela, o de Arte Brasileira, no Conjunto Arquitetônico do Jaraguá, e o Pierre Chalita, com pinturas e gravuras modernas de artistas como Tarsila do Amaral e o próprio Chalita.
A rica cultura alagoana também é encontrada nos vários restaurantes de Maceió, principalmente no bairro de Jatiúca. O destaque inevitável são os frutos do mar – os caranguejos locais parecem até sofrer de gigantismo. O peculiar caldo de sururu, molusco encontrado nos mangues da região, é a dica para esquentar a noite de todas as formas possíveis (dizem os nativos que o prato tem efeitos afrodisíacos incontroláveis).
Mas não é preciso muitos dias de viagem para conhecer (e saturar) os programas da capital. Por isso, uma boa é sair de Maceió rumo aos vários destinos paradisíacos da costa alagoana. A matemática do lugar explica: são 230 km de litoral, 146 piscinas naturais de águas transparentes e 58 lagoas quase intocadas. Sem contar falésias, manguezais, coqueirais e montes de areia colorida. A partir da AL-101, rodovia razoável que margeia a costa, acessa-se o litoral sul e norte do Estado. As praias de Japaratinga e Maragogi, quase na divisa com Pernambuco, são as mais procuradas.
Sempre é bom lembrar alguns detalhes para o bem dos ecossistemas alagoanos. Corais são organismos vivos, com partes duras e moles, portanto não pise neles. Há vários ouriços nas praias – tome cuidado, mas não os arranque de seu habitat. Como lembrança da viagem, prefira fotos à estrelas do mar, conchas e pedras. E não contribua com atividades predatórias comprando peças com partes de corais ou couro de animais em extinção, nas feirinhas de Maceió e arredores. Cuidados tomados, é só curtir a beleza privilegiada de Alagoas.
Contexto
Capital alagoana e uma das principais metrópoles nordestinas (900 mil habitantes), Maceió tem praias com o conforto de quiosques, orlas e ciclovias, em meio à beleza de piscinas naturais e recifes de corais. Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara, as três mais freqüentadas, dão aos visitantes o privilégio de intercalar um banho nas represas de água salgada com uma porção caprichada de mussulim, o marisco típico da região. Ou então, embarcar numa jangada e ver o degrade do azul clarinho até o verde escuro, nos 40 km de costa da capital. Opções – urbanas ou naturebas – não faltam.
A temperatura média de 28ºC (as manhãs de verão começam a partir dos 30ºC) transforma praias em potentes ímãs de turistas, mas vale reservar um tempo extra à cultura local. O centro histórico de Alagoas (estabelecido no auge da produção de cana e fumo, nos séculos 17, 18 e 19) e o bairro portuário do Jaraguá, concentram as principais igrejas e construções antigas da cidade. Preste atenção na Catedral Metropolitana, da metade do século 19, e na Igreja de Nossa Senhora do Livramento, onde uma imagem da Imaculada Conceição costuma arrancar suspiros. A Igreja do Bom Jesus do Martírio, que começou como uma modesta capela, ainda preserva azulejos portugueses raros. Os melhores museus da capital também estão por ali, como o Théo Brandão, em homenagem ao folclorista Theotônio Brandão Vilela, o de Arte Brasileira, no Conjunto Arquitetônico do Jaraguá, e o Pierre Chalita, com pinturas e gravuras modernas de artistas como Tarsila do Amaral e o próprio Chalita.
A rica cultura alagoana também é encontrada nos vários restaurantes de Maceió, principalmente no bairro de Jatiúca. O destaque inevitável são os frutos do mar – os caranguejos locais parecem até sofrer de gigantismo. O peculiar caldo de sururu, molusco encontrado nos mangues da região, é a dica para esquentar a noite de todas as formas possíveis (dizem os nativos que o prato tem efeitos afrodisíacos incontroláveis).
Mas não é preciso muitos dias de viagem para conhecer (e saturar) os programas da capital. Por isso, uma boa é sair de Maceió rumo aos vários destinos paradisíacos da costa alagoana. A matemática do lugar explica: são 230 km de litoral, 146 piscinas naturais de águas transparentes e 58 lagoas quase intocadas. Sem contar falésias, manguezais, coqueirais e montes de areia colorida. A partir da AL-101, rodovia razoável que margeia a costa, acessa-se o litoral sul e norte do Estado. As praias de Japaratinga e Maragogi, quase na divisa com Pernambuco, são as mais procuradas.
Sempre é bom lembrar alguns detalhes para o bem dos ecossistemas alagoanos. Corais são organismos vivos, com partes duras e moles, portanto não pise neles. Há vários ouriços nas praias – tome cuidado, mas não os arranque de seu habitat. Como lembrança da viagem, prefira fotos à estrelas do mar, conchas e pedras. E não contribua com atividades predatórias comprando peças com partes de corais ou couro de animais em extinção, nas feirinhas de Maceió e arredores. Cuidados tomados, é só curtir a beleza privilegiada de Alagoas.
Artista cria cobertura de estacionamento feita de garrafas PET
Garrafas PET podem ser reutilizadas de diversas maneiras: desde puffs confortáveis até tecidos para roupas. O norte-americano Garth Britzman encontrou mais uma forma criativa de evitar que as garrafas plásticas sejam destinadas em aterros. O designer criou uma cobertura de estacionamento toda feita de PET.
Garth usou cerca de 1500 garrafas de plástico para criar a copa do estacionamento em sua cidade natal, Nebraska, Estados Unidos. A instalação foi nomeada de "cultura pop", porque estimula a criatividade por meio do uso alternativo de garrafas de plástico.
Esteticamente a cobertura parece uma manta de diferentes margaridas coloridas. A base das garrafas foi preenchida com água colorida em tons de azul, amarelo e verde.
A Fulbright Canadá e a University College of Architecture gostaram do conceito e ofereceram financiamento. Os estudantes da Universidade de Nebraska também colocaram a disposição 200 horas de trabalho no projeto, no intuito de apoiar os artistas que se esforçam para promover a reutilização de plástico.
Garth usou cerca de 1500 garrafas de plástico para criar a copa do estacionamento em sua cidade natal, Nebraska, Estados Unidos. A instalação foi nomeada de "cultura pop", porque estimula a criatividade por meio do uso alternativo de garrafas de plástico.
Esteticamente a cobertura parece uma manta de diferentes margaridas coloridas. A base das garrafas foi preenchida com água colorida em tons de azul, amarelo e verde.
A Fulbright Canadá e a University College of Architecture gostaram do conceito e ofereceram financiamento. Os estudantes da Universidade de Nebraska também colocaram a disposição 200 horas de trabalho no projeto, no intuito de apoiar os artistas que se esforçam para promover a reutilização de plástico.
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