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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A MATA ATLÂNTICA NECESSITA DO SEU APOIO

Diálogo para o aprimoramento dos parâmetros técnicos do PRA da Bahia: definição de metodologias para recomposição da vegetação nativa da Mata Atlântica.
O Projeto para Aprimoramento do Programa de Regularização Ambiental do estado da Bahia convida a todos os profissionais envolvidos para diálogo sobre a restauração ecológica no estado!

Pauta: - Levantamento da diversidade das situações ambientais em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal no Bioma Mata Atlântica do estado da Bahia. - Recomendações de metodologias de recuperação de áreas degradadas e alteradas em cada situação ambiental. - Aprimoramento do Programa de Regularização Ambiental do estado.
Data: 4 de setembro de 2015 Horário: 08 às 17h Local: Auditório da CEPLAC /CEPEC - Rodovia Ilhéus - Itabuna, km 22 Universidade Federal do Sul da Bahia (Itabuna –BA)
Programação 04 de setembro de 2015 8h as 17h
Atividades 8h - Abertura e Inscrição 8h30 mim - Instalação da Oficina: apresentação dos participantes, do objetivo, do programa e dos aspectos metodológicos. 9h - Apresentação do Projeto para Aprimoramento do Programa de Regularização Ambiental da Bahia. Exposição dialogada 10h - Apresentação das situações ambientais em APP e RL e das metodologias propostas. Exposição dialogada 11h - Levantamento das situações ambientais e recomendações de metodologias propostas para cada uma delas. Trabalho em grupos 12h30 - Almoço 14 h - Levantamento das situações ambientais e recomendações de metodologias propostas para cada uma delas. Trabalho em grupos 15h 30 mim - Plenária 16h30 mim - Encaminhamentos, avaliação e encerramento.
Para se inscrever preencha o formulário no link: ​http://goo.gl/forms/lVbXZ5icFZ
Fonte: Priscila Chagas
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA
Coordenação de Interação Social - CODIS 
Tel: (71) 3118-4228
https://email.ufrb.edu.br/service/home/~/Cartaz%20e%20Programa%3F%3Fo%20PRA%20Bahia%20_Divulga%3F%3Fo%20ok.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=14900&part=2

EVC da AEB- buritisempre@hotmail.com

1ª CORRIDA DE GALHARDO


 Informaçoes complementares com os organizadores Nilton - Genivaldo e Didi. (75)9225-4795 / 9135-0693.

Equipe Voluntária de Comunicação da AEB - buritisempre@hotmail.com

terça-feira, 25 de agosto de 2015

AULA INAUGURAL NA FAMAM

Aula Inaugural do Mestrado Profissional em Desenvolvimento e Sustentabilidade  (Turma 2015.2) - 08 de agosto de 2015.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

MEIO AMBIENTE A VERGONHA DA GENTE

CARTA ABERTA À SOCIEDADE Nós, servidores do corpo técnico do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), autarquia da administração indireta do estado da Bahia, somos responsáveis pela emissão de licenças, autorizações ambientais e outorga para o uso da água, pela fiscalização das atividades potencialmente poluidoras, pela criação e gestão de Unidades de Conservação, e pela gestão dos recursos hídricos, florestais e da biodiversidade, além da fiscalização da segurança de barragens, e vimos prestar alguns esclarecimentos à sociedade baiana. Conscientes das suas responsabilidades e atentos às demandas da sociedade, os servidores deste Instituto estão empenhados em alertar a toda sociedade civil para os desmandos provocados pela política ambiental promovida na atual gestão, ao longo dos últimos cinco anos, e para as ações deliberadas do governo para desqualificar as estruturas estaduais e o corpo técnico do INEMA, como pano fundo para o desmonte da gestão ambiental e dos recursos hídricos no estado e no país. Grande parte disso decorre da desestruturação institucional do Inema, que vem perdendo sua autonomia de órgão executor da política de meio ambiente e recursos hídricos, tendo a Secretária de Meio Ambiente usurpado suas atribuições e projetos – cometendo graves desvios das suas competências legais. A exemplo do “confisco” legalizado do Fundo de Meio Ambiente (FERFA) e do Fundo de Recursos Hídricos (FERHBA), cuja transferência para a SEMA impactou severamente a autonomia do INEMA, tirando recursos financeiros e patrimoniais importantes para a execução da política ambiental. Ademais, a participação popular foi descaracterizada pela pasteurização das audiências públicas e o enfraquecimento do Conselho Estadual de Meio Ambiente (CEPRAM). As análises dos Estudos de Impactos Ambientais foram distorcidamente simplificadas e as Comissões Técnicas de Garantia Ambiental (CTGA) de órgãos públicos passaram a assumir o licenciamento de empresas privadas. É grave ver “legalizada” neste Estado a flexibilização dos instrumentos de gestão ambiental, a exemplo da isenção de licenciamento para agricultura e pecuária extensiva, e o excesso de autorizações para supressão de vegetação nativa que potencializa desmatamento insustentável. A conservação da biodiversidade e a gestão das Unidades de Conservação - UC não tem tido prioridade na atual agenda ambiental: há mais de 4 anos nenhuma UC foi criada na Bahia, nenhum Plano de Manejo foi elaborado, e nenhum projeto socioambiental foi contemplado para as comunidades no entorno das UC. Ainda mais grave, a maioria das UC está sem gestor, apesar do concurso público realizado recentemente ter previsto servidores para essa função, o que não foi respeitado. A situação da gestão da biodiversidade é ainda mais grave do ponto de vista administrativo, com alta rotatividade de diretores tecnicamente despreparados (5 diretores em 4 anos), o que ocasionou estagnação das ações de gestão florestal e da proteção da fauna silvestre, a exemplo da não implantação de sequer um Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) estadual. A Bahia foi um dos estados pioneiro na criação de uma Política Estadual de Recursos Hídricos após a promulgação da Constituição Federal de 1988, com a publicação da Lei nº 6.855/1995, que precedeu a Lei Federal 9.433/1997, a qual estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos. Apesar desse pioneirismo, a Bahia tem vivenciado, nos últimos anos, retrocessos na gestão de seus recursos hídricos, com frequentes modificações na política estadual, nos últimos anos. Em especial, as leis 12.035/2010, 12.377/2011, que alteraram a lei 11.612/2009, mesclaram sem integrar devidamente a política de Meio Ambiente com a de Recursos Hídricos, não atentando para suas devidas particularidades e fragilizando os instrumentos de gestão das águas. Essas ações de desmonte da Política Estadual de Recursos Hídricos se iniciaram na gestão do Secretário Eugênio Spengler, quando em 2010, as campanhas de monitoramento da qualidade das águas da Bahia foram reduzidas de 4 para 2 por ano, além das reuniões dos Comitês de Bacia Hidrográfica e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos terem sido reduzidas drasticamente. Em 2011, a extinção do Instituto de Gestão das Águas e Clima quebrou um processo de fortalecimento do Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, com a pulverização da outorga em diversos setores do INEMA, a descontinuidade do cadastro dos usuários da água, a redução da fiscalização, assim como a extinção do Centro de Meteorologia da Bahia - CEMBA, entre outros. Nesse período nenhum novo Comitê de Bacia foi formado e os atuais têm suas atuações esvaziadas. Dentre outras consequências, destacamos a fragmentação e esfacelamento da análise e gestão das outorgas, bem como atraso nos planos de bacia e enquadramento de corpos d’água, que poderão comprometer a disponibilidade hídrica para os usuários e agravar a crise hídrica, já instalada. Apesar dos esforços dos técnicos em apontar e tentar corrigir esses problemas, a direção do INEMA não tem respondido de forma efetiva. A falta de diálogo dessa gestão é a marca registrada permeada por absoluta falta de respeito com os servidores, despreparo na condução dos processos de negociação, descumprimento de acordos, e não atendimento deliberado dos nossos pleitos o que demonstra autoritarismo e distorção na centralidade da direção do órgão. Como exemplo: ausência completa da participação dos servidores nas discussões do Plano Plurianual; a ineficiência da Avaliação de Desempenho Funcional (ADF); a falta de transparência na condução do percebimento de insalubridade e periculosidade para os servidores que se expõem a riscos em atividades de campo; a ausência de segurança no trabalho; falta de capacitação e valorização do servidor; entre outras demandas que são totalmente ignoradas pelos dirigentes, provocando uma onda de insatisfação e desânimo do servidor para com esta gestão. Por fim, nós, servidores do corpo técnico do INEMA, gostaríamos de manifestar nossa indignação e informar à população que estamos em Operação Padrão desde Abril/2015 e que, caso não ocorram avanços das pautas reivindicadas, entraremos em paralisação. Certos de que o meio ambiente equilibrado é interesse e responsabilidade de todos, convocamos a sociedade baiana para a reflexão e o apoio à nossa mobilização, tendo como meta novos rumos para o meio ambiente e as águas da Bahia. ASCRA – Associação Pré-Sindical dos Servidores do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos ASSERF – Associação dos Especialistas e Fiscais do Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação do Estado da Bahia AFA – Associação dos Fiscais Estaduais Agropecuários da Bahia ASTEFIRBA – Associação dos Técnicos em Fiscalização e Regulação da Bahia.
Fonte : http://www.ecodebate.com.br/2015/08/10/ba-servidores-do-corpo-tecnico-do-inema-divulgam-carta-aberta-a-socie.
EVC da AEB - buritisempre@hotmail.com

CORAL DA UFRB CANTANDO NA UEFS PARA VOCÊ

As comunidades acadêmicas da  Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do Instituto Federal Baiano (IF Baiano), contando com o apoio do Grupo GeografAR da UFBA e do Grupo de Pesquisa Educação e Contemporaneidade da UNEB convida a todos e todas para participar do II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO (II SIEC) que será realizado concomitantemente com o “III SEMINARIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO DA BAHIA” e “I SEMINÁRIO REGIONAL DO PROCAMPO NORDESTE”, no período de 2 a 5 de setembro de 2015, no Campus da UEFS, município de Feira de Santana, estado da Bahia, Brasil. O evento tem como tema “Os rumos das políticas de Educação do Campo e os desafios para a sociedade civil”.
O CORAL DA UFRB dirigido pela Nata Musical, fará a abertura deste SEMINÁRIO INTERNACIONAL.
Fontes : Páginas da UFRB; UEFS e E-mail da Professora Maria de Fátima Peixoto
Extensionista Sênior.

IIseminario